domingo, 15 de abril de 2012

A importância da história

A história é responsável pelo resgate, preservação, manutenção, divulgação e manifestação da memória. Sem o conhecimento da história não haveria forma de se viver organizadamente.

Somos resultantes de um processo histórico. Estamos aqui, dentro de uma universidade, falando a mesma língua, compartilhando das mesmas leis e regimes, etc. Esta questão é totalmente histórica.

A história está intimamente ligada à evolução humana. Pelo pouco que conheço e, desculpe se eu estiver errado. Acredito que, evoluímos historicamente, ou seja, através da história. Este trabalho de ‘olhar o passado e o presente e projetar o futuro’, ao meu modo de ver, pode ser chamado de evolução humana.

Só evoluímos a partir do autoconhecimento e, somente através deste, é possível considerarmos e avaliarmos nossos erros. E a partir daí, teoricamente, podemos corrigi-los. Ao meu modo de ver isto é evolução humana e a história nos mostra isso. Todo ciclo que se encerra, quando outro se inicia, vem com um novo olhar, uma nova ótica.

Vivemos numa geografia (espaço) modificada pelos acontecimentos históricos. A partir disso, posso sugerir que, a história, talvez, seja a base para os demais estudos. Toda descoberta científica e etc. ocorreu num momento histórico, e não fosse o que a história/historiador se propõe, teria se perdido no tempo... Daí mais uma vez a questão da evolução...

Seriamos ‘menos’ evoluídos na Medicina, por exemplo, se não houvesse uma preocupação com a preservação de determinado material em determinada época.

Todavia, contudo, acredito que, qualquer definição de História acaba sendo superficial, pois a história ultrapassa o pensamento/raciocínio humano, ela não tem fronteiras, limites... Está em todo lugar, no passado, no presente, no que está por vir, nas tendências, nos costumes e etc.

Finalizo, porém, com muita vontade de conhecer mais da história do Brasil e do mundo, pois somente desta forma poderei um dia, chegar numa definição mais acadêmica e sistemática. Por hora acho que fui muito de encontro com o lugar comum.

Evolução Humana e Memória são palavras chaves para mim no que diz respeito a TENTAR definir História.

Dé Santa Fé

Sócrates e Platão

Sócrates é considerado o Pai da Filosofia.

Filosofia é o estudo que visa a ampliar incessantemente a compreensão da realidade, no sentido de apreendê-la na sua inteireza. (Miniaurélio Eletrônico versão 5.12).

Sócrates e Platão inseriram ao universo a Razão e a Sabedoria. Ou seja, o Ser Humano como o centro dos pensamentos. É certo que não ignoravam os Deuses, todavia, acreditavam veemente no conhecimento humano, o homem como responsável pelas questões políticas e sociais.

A partir daí, as questões do homem eram também discutidas com base no conhecimento, pensamento e sabedoria humana.

A Ironia e a Maiêutica são as bases de estudo usadas por Sócrates para criação e exploração da então nova ciência, a Filosofia.

A Ironia consistia em abordar pessoas (Ricas, Pobres, Juízes, Comerciantes, Artistas, etc.) e começar a fazer perguntas sobre determinados temas, como por exemplo, o que é o amor, o que é o belo, o que é a justiça, etc.

Sócrates, com isso, conseguia mostrar aos seus interlocutores o quão contemplavam o senso comum, que nada sabiam e que tudo o que tinham eram somente opiniões simplistas.

A Maiêutica por sua vez, era constituída através da formação do pensamento. Ou seja, estava intimamente ligada com a essência das coisas, a instigar o conhecimento, parir novas ideias. Sua mãe era Maiêutica (Parteira), e Sócrates, ao contrário dela, que dava luz à vida, deu luz ao conhecimento, a sabedoria e todas as questões humanas que conhecemos e vivemos hoje.

Seu pai era Escultor, transformava matéria prima em arte, dava essência às coisas, e isso, claro, Sócrates viu em seu pai.

Estes são os princípios filosóficos de Sócrates.

Finalizo assim, ‘só sei que nada sei. Estamos hoje aqui pensando (ou tentando) e devemos isso aos Senhores Sócrates, Platão e seus discípulos, Obrigado.

Dé Santa Fé

Mito (Hesíodo e Homero)

O Mito consiste em relatos sobre seres e acontecimentos imaginários, acerca dos primeiros tempos ou de épocas heroicas (Miniaurélio Eletrônico Versão 5.12).

A história nos mostra que, Hesíodo e Homero, através dos seus legados, Hesíodo com O TRABALHO E OS DIAS, e Homero com ODISSEIA e ILÍADAS, as questões políticas e sociais eram compreendidas e aplicadas através do pensamento mítico, ou seja, qual fosse o acontecimento, era unicamente por desejo dos Deuses.

As Musas (Deusas Olímpias) eram porta-voz de Zeus e assim a vida se construía naquela época.

Homero acreditava numa sociedade moldada à Aquiles, ou seja, guerreiros instruídos, que soubessem discursar em praça pública, enquanto Hesíodo, acreditava num povo moldado pelo trabalho e pela moral (àquela máxima que o trabalho dignifica o homem).

Todavia, mesmo com linhas distintas de pensamentos, o alicerce para ambos era o mesmo, o pensamento mítico.

Por curiosidade, busquei alguns versos de Hesíodo e Homero e a invocação aos Deuses ocorre a todo instante.

A fim de ilustrar, destaco o verso abaixo, a saber:

Diz-me, ó Musa,
o varão multívio que muito vagou perdido,
desde que pilhou o sacro forte de Tróia (Trecho de Odisseia)

Finalizo, todavia, cheio de inquietações acerca deste intrigante e emocionante assunto. Vivemos outra era, é claro, mas os métodos que nos ‘controlam’ são bem parecidos com os de antigamente.

Dé Santa Fé.

Qual a Geografia do seu dia?

Levanto às seis e dez da manhã!

Faço uma breve oração, tomo um banho rápido e caio no mundo.

Moro em São Paulo, no bairro do Butantã, próximo ao Km 15 da Rodovia Raposo Tavares. Levo em torno de quinze minutos para chegar ao trabalho.

Nesta hora do dia, não trafego em grandes avenidas. Meu trajeto casa x trabalho é todo feito por entre bairros. Tenho o privilégio de morar e trabalhar numa zona residencial. Contudo, às seis e quarenta da manhã, o trânsito de carros e pessoas já é intenso.

Observo os adultos a caminho de seus afazeres diários, as vans a caminho das escolas, os coletivos lotados, pedestres apressados, etc.

Em meio a tudo isso, o espaço, bem arborizado, bem sinalizado, com muitas casas e prédios residenciais. Farmácias, Mercados, Bancos, Postos de Gasolina e pequenas empresas. Praças Poliesportivas, Postos de Saúde e um Hospital Municipal. O comércio é mais voltado às necessidades básicas humanas.

Do trabalho para a faculdade, as coisas mudam um pouco de figura, pois saio de uma zona residencial e adentro uma das regiões com o maior número de escritórios e empresas da cidade, o Morumbi.

Vejo grandes avenidas, prédios imponentes, trânsito caótico, pessoas aceleradas, semáforos que privilegiam os carros, pois consigo verificar nas faixas de travessia, o grande número de pessoas umas sob as outras. Vejo Shoppings, Prédios, outros Shoppings, muitos outros prédios, e mais prédios, e mais prédios, e mais shoppings, e assim até onde o horizonte nos permitir.

Em suma, no que diz respeito à sua organização (ou desorganização), são contextos e espaços totalmente distintos um do outro. Estão interligados e, acredito, um não aconteceria sem o outro, tendo em vista o nosso modelo de formação de sociedade e economia (Capitalismo).

Eu me relaciono com os dois lugares e, obviamente, prefiro o primeiro ao segundo, todavia, como colocado anteriormente, não há como desvincular um do outro. O que não encontro no primeiro lugar, encontro no segundo e, como diria o músico e compositor Lulu Santos, assim caminha a humanidade.

Este é meu dia.
Este é meu mundo.
Esta é minha geografia.

Dé Santa Fé

Quais são as filosofias educacionais para o ensino dos surdos?

Primariamente, definiremos o que é Libras, para daí penetrarmos à história.

De acordo com a Lei 10.436, Art. 1º, “Entende-se como Língua Brasileira de Sinais (Libras), a forma de comunicação e expressão, em que o sistema linguístico de natureza visual-motora, como estrutura gramatical própria, constitui um sistema linguístico de transmissão de ideias e fatos, oriundos de comunidades de pessoas surdas do Brasil”. (24 de Abril de 2002)

Outro ponto crucial, também, é o reconhecimento da Língua Brasileira de Sinais (Libras) como a segunda língua oficial do Brasil, donde no Art. 1º da Lei 10.436 do dia 24 de Abril de 2002 é possível observar. “Art. 1º - É reconhecida como meio legal de comunicação e expressão a Língua Brasileira de Sinais – Libras e outros recursos de expressão a ela associados”.

Todavia, até agora, abordamos o Século XVI. Voltemos quase cem anos no tempo.

O Código Civil Brasileiro, datado do 1º de Janeiro de 1916, nos diz o seguinte, a saber:

“São absolutamente incapazes de exercer pessoalmente os atos da vida civil:

I – os menores de dezesseis anos;
II – os loucos de todos os gêneros;
III – os Surdos-Mudos, que não puderem exprimir a sua vontade;
IV – os ausentes, declarados tais por atos do juiz.”

O Código Civil explícita toda ignorância acerca dos Surdos. Primeiramente por estereotipar o Surdo como Mudo. Em segundo lugar, por considerar os “Surdos-Mudos” incapazes de exercer pessoalmente os atos civis.

É certo que anteriormente à criação da Língua Brasileira de Sinais (Libras), a comunicação entre surdos se fazia mais dificultosa, todavia, acredito que, não poderia implicar em tal decreto. Considero ignorância e preconceito absoluto por parte da sociedade política e civil da época.

Deveras triste, conceber e visualizar este cenário. Surdos sendo tratados como deficientes mentais. Tenho uma frase que fiz tempos atrás e gostaria de compartilhar com todos que é, “a maior deficiência mental é o preconceito”.

Indignações à parte, seguimos.

Para que uma lei seja cumprida, é necessária a criação de um decreto que a regulamente.

E no dia 22 de Dezembro de 2005, através do decreto nº 5.626, a lei já mencionada 10.436 foi decretada e, a partir daí, a educação dos surdos foi vista com mais seriedade por parte das sociedades política e civil.

Devido a sua importância, até mesmo por ser um divisor de águas no que diz respeito à criação de filosofias educacionais para o ensino dos surdos, irei anexa-la na íntegra.

Antes, gostaria de frisar a importância desta disciplina para formação do professor. Tenho consciência que jamais dominarei a língua brasileira de sinais, todavia, hoje, conheço os caminhos a percorrer para que meus futuros alunos surdos tenham todos os seus direitos a cidadania e educação assegurados. A lei está aí para nos apoiar e é dever do professor assegurar os direitos constituintes de todos os seus alunos, seja ele surdo, cego, branco, negro, amarelo ou vermelho.

Decreto nº 5.626:
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2004-2006/2005/decreto/d5626.htm

Dé Santa Fé

Ainda há tempo para plantar a Geografia no coração das pessoas

A Geografia é uma Ciência Humana e, um ponto comum entre todas as Ciências Humanas é a necessidade de conceitua-las e defini-las dentro de um contínuo processo histórico evolutivo, ou seja, acompanhando as mudanças de pensamento, época, hábitos, costumes e etc.

Partindo desta premissa, é possível afirmar a existência de diversas óticas e matrizes, no que diz respeito à ideia de Geografia. As relações entre a sociedade e a natureza e como ocorre a apropriação desta por aquela é uma delas e, indubitavelmente, a que mais nos agrada, por sua ação ampla e interdisciplinar.

No final do Século XVII, inicio e meados do Século XVIII, Filósofos e Pensadores, como por exemplo, Montesquieu, Kant, Goethe e Hegel, buscavam relacionar humanidade e meio ambiente, em outras palavras, sociedade e natureza.

Ainda no século XVIII, com Humboldt e Ritter, a Geografia começa a se estruturar enquanto ciência, tendo a partir de então, métodos de análises e leis.

Segundo Antonio Carlos Robert de Moraes (2007, p. 63), “a obra destes dois autores compõe a base da Geografia Tradicional. Todos os trabalhos posteriores vão se remeter às formulações de Humboldt e Ritter, seja para aceitá-las ou refutá-las”.

A esta altura já era possível sistematizar as relações sociedade e natureza, ou seja, estabelecer conexões entre os fenômenos sociais, culturais, naturais e etc., característicos de cada paisagem. O homem como principal agente de alteração (transformação) do espaço e vice-versa.

A Geografia, através do seu cunho social crítico, tem por objetivo, também, identificar e denunciar os agentes de transformação, bem como seus interesses políticos e econômicos.

Exemplificaremos estas transformações no espaço, através da máxima ‘toda ação gera uma reação’. O que acontece quando um sistema político privilegia uma camada social e negligencia outra? O que acontece quando não há planejamento na elaboração de um plano diretor? O que ocorre quando a sociedade não participa nas decisões políticas? Quem paga o pato? Ou melhor, quem fica com o pato? A resposta para todas as questões acima está na ralação proposta pela Geografia, ou seja, na relação sociedade e natureza e, por conseguinte, o espaço. O espaço e as pessoas pagarão caro por todo e qualquer tipo de ação que ignore todos os campos assegurados pela Geografia. A Geografia, por sua ação interdisciplinar, deveria ser um manual de sobrevivência nos dias atuais.

Consideramos que, a Geografia enquanto Ciência Humana, que lida diretamente com o espaço e com a sociedade, seja em suas relações ou derivações, através da sua ação abrangente e interdisciplinar, por considerar os contextos históricos a qual está inserida e, principalmente, por assumir seu papel intelectual e crítico, constitui-se numa forma de saber privilegiada. Este saber, o Saber Geográfico, está para os dias de hoje, como quiçá a maior ferramenta para o desenvolvimento de um novo pensamento no que diz respeito ao ‘o que queremos para o nosso futuro’, pois é inaceitável considerarmos nosso modelo político, social e econômico atual, como obra prima.

O Saber Geográfico nos proporciona esta visão, na qual, bem difundida, discutida, elaborada e trabalhada, poderá resultar num mundo mais viável para todas as relações nele existentes.

Finalizamos, porém, inquietados e aguçados, com fé e ideais, de que um dia poderemos exercer nosso papel e disseminar nas escolas, cursos profissionalizantes, faculdades, palestras, debates e etc., essa semente positiva chamada Geografia. É o que acreditamos cegamente. Ainda há tempo para plantar a Geografia no coração das pessoas.

Referências Bibliográficas:

MORAES, Antonio Carlos Robert. Geografia: pequena história crítica. 21ª Ed. São Paulo: Annablume, 2007.

TEXTO 1 “A EVOLUÇÃO DA GEOGRAFIA”. Marlene X. dos Santos. São Paulo: Universidade Anhanguera: 2012.

Dé Santa Fé

Piotr Alexeyevich Kropotkin

Piotr Alexeyevich Kropotkin nasceu em Moscou (Rússia) no dia 21 de Dezembro de 1842.

Geógrafo, pesquisador e escritor. Foi um dos principais pensadores e articuladores políticos do anarquismo no fim do Século XIX.

Nascido membro da Família Real de Rurik, na idade adulta, Kropotkin rejeitou este título de nobreza, obviamente por seus ideais anárquicos.

Por convite do Czar Nicolau I, passou a frequentar aulas na principal escola russa. Apenas cento e cinquenta crianças tinham o ‘privilégio’ de frequenta-la e, o intuito era que no futuro pudessem servir aos interesses políticos da Rússia.

Ainda adolescente foi obrigado a ingressar no Exército Imperial Russo por ordem do próprio Czar. Nesta mesma época passou a ter contato com a literatura progressista e revolucionária da época.

Serviu ao Exército Russo na Sibéria, donde seus ideais anárquicos afloraram, visto a precária situação na qual viviam os camponeses.

Ainda na Sibéria, tem a oportunidade de conhecer alguns exilados russos. Isso só faz aumentar sua fúria frente o Estado Russo.

Por sua influência diante a nobreza russa, opta pelas viagens exploratórias aos terrenos não mapeáveis na Sibéria. Não é obrigado a trabalhar ‘no front’.

Kropotkin é responsável pelo integral mapeamento do espaço Siberiano. Torna-se referência na Ásia, no que diz respeito à elaboração de mapas.

Percorre, também, a Finlândia e toda a extensão do Ártico. Contribui com estudos e pesquisas relacionados à história natural do planeta terra.

Na Rússia, adentra o interior como um desbravador e, conhece o estado de miséria absoluta na qual os camponeses eram acometidos pelo sistema político russo.

Por seus conhecimentos técnicos e científicos, é convidado a presidir a Sociedade Geográfica Russa. Recusa o convite, por considerar precário todos os trabalhos e manifestações russas na área da Geografia e, principalmente, por não compactuar com as metodologias aplicadas, vistas por ele, acredito, extremamente manipuladas pelo governo russo. Todavia se coloca a disposição para colaborar numa posição de membro conselheiro.

Este paradoxo entre miséria absoluta e instituições de pesquisas desenvolvidas que, a seu ver, negligenciavam toda a população servil e camponesa russa, inquieta ainda mais o já anárquico Kropotkin.

‘Mas que direito tinha eu a gozar de uma ordem elevada, quando tudo que me rodeava não era mais que miséria e luta por uma triste porção de pão, quando por pouco que fosse o que eu gastasse para viver naquele mundo de agradáveis emoções, havia por necessidade de arrancá-lo da mesma boca dos que cultivavam o trigo e não tinham suficiente pão para seus filhos? Da boca de alguém há de se tomar a força, posto que a agregada produção da humanidade permanece ainda tão limitada… Por isso contestei negativamente a Sociedade Geográfica’. Kropotkin, Memórias de um revolucionário.

Preso inúmeras vezes, Kropotkin sempre conseguia se livrar dos cárceres os quais era submetido, seja fugindo por si só, ou por colaboração dos seus amigos geógrafos e anárquicos.

Sua incessante luta pela transformação do espaço e seus intrínsecos ideais anárquicos fazem com que Kropotkin não se entregue diante de toda repressão sofrida, ainda mais por se tratar de um cidadão russo proveniente de uma linhagem nobre, real e burguesa.

Foi o autor de livros hoje considerados clássicos do pensamento libertário, entre os mais importantes se destacam A Conquista do Pão, e Memórias de um Revolucionário, ambos publicados em 1892. Campos, Fábricas e Oficinas, de 1899, e Mutualismo: Um Fator de Evolução, publicado em 1902.

Durante um longo período foi convidado contribuir também para a Enciclopédia Britânica na escrita de diversos verbetes, entre estes o referente ao Anarquismo. Faleceu em Fevereiro de 1921.

Gostaria de dedicar esta breve biografia aos amigos da Geografia que, inconscientemente ou não, tem uma postura anárquica, ou no mínimo pautada pelos pensamentos anárquicos libertários. Viva a liberdade e a igualdade. Viva a Geografia.

Dé Santa Fé